terça-feira, 2 de setembro de 2008

Ruínas de Quilmes

Olá.

Acordei gripado e saí para encontrar o casal que me acompanhou as ruínas de Quilmes, um Argentino e uma Italiana, namorados. Pegamos o táxi, um renault ano 87 estilo opala (forçando um pouco) bem detonado. O cara foi conversando com o Argentino e eu pescando a conversa deles, quando entendia. Estava já me comunicando bem com os Argentinos a essa altura, mas quando falam entre eles são muito rápidos e fica difícil para mim acompanhar.

Chegamos rápido as ruínas, não é longe e a estrada é plana, em bom estado e muito vazia. Pgamos AR$5 para entrar (cada um) e fomos caminhar um pouco pelo lugar. O taxista ia esperar por uma hora, já estava combinada essa permanência.


As ruínas, como foram parcialmente reconstruídas estão bem melhores que as de Coctaca, com os muros super bem conservados e indo mais ou menos até a cintura. Começam no plano e vão "subindo o morro", sempre com muitos Cardones pra todo lado, alguns bem grandes. Depois de já ter caminhado bastante, topamos com 4 lhamas lá no alto, pastando tranquilamente, bem mansas. Encontramos alguns "morteros" na pedra, que são os buracos que usavam como pilão, e alguns outros trabalhos na pedra também.


O lugar é bonito, valeu o passeio. Uns 30 minutos a mais seria o ideal, mas 1 hora ficou de bom tamanho, deu para andar legal pelo lugar.

De volta a Cafayate, comprei a passagem de volta para a próxima manhã a Salta, e comprei algumas lembranças. Tomei um locro saideira a noite. O Locro é tipo uma sopa regional, e vai muito bem para um gripado.

Beijos e Abraços
Thiago rulius

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